quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Manifestação de funcionários de estaleiro em Angra termina (JB Online)
Policiais Rodoviários Federais foram para o local tentar conter a manifestação. Eles protestam pelas demissões de funcionários do estaleiro.
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
As leis "relevantes" de nossa "Câmera dos Vereadô"
Para os poucos (pouquíssimos) leitores de nosso blog
Para aqueles que ainda não votaram na pesquisa, está acabando o prazo.
Texto do blog Angra Feudo
Como qualquer feudo típico, Angra apresenta algumas características marcantes de idade média, ausência quase que total de saneamento, valas negras espalhadas por seus distritos, surtos endêmicos de pestes, famílias nepotistas dominando a política, soldados mercenários servindo a quem tem mais dinheiro, religiões cada vez mais poderosas e influentes, pão e circo para o povo, superstições e crendices sobrepujando o conhecimento científico, educação falida, gravidez precoce, execuções sumárias, comerciantes escravagistas, obras faraônicas de compensamento fálico, imprensa comprometida com o poder, autoridades comprometidas com o dinheiro, queimadas, latifúndios, posseiros, traficantes, etc.
postado por Angra Feudo às 19:15 em 28/10/2008
angrafeudo.blogspot.com
Deu no blog Transparência Angra
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Riqueza da Língua Portuguesa
Recebi de um amigo, via Internet
CARTA PARA A AMANTE DO MARIDO
Cara sócia,
Há uns oito anos eu venho fingindo que não sei de sua existência.
Claro, isso até agora foi bastante desagradável mas, ao mesmo tempo, muito conveniente para mim.
Como você deve saber, meu marido sempre teve um excelente salário.
Imagina, lógico que você sabe, afinal uma mulher bonita como você e com trinta anos, só ficaria mesmo com um homem de cinqüenta e sete anos desde os seus vinte e dois, apenas pelo dinheiro.
Afinal, convenhamos, ele é careca, barrigudo, chato, lerdo e caso você não saiba, não toma banho todos os dias.
Isso sem falar que ele ronca como um urso e sofre de bronquite asmática crônica, o que faz com que ele produza sons ensurdecedores, principalmente à noite.
É óbvio que, quando nos casamos, tudo era diferente.
Ele era esbelto, tinha uma cabeleira invejável, não roncava, a bronquite ainda não existia porque ele não fumava quatro maços de cigarros por dia...
Peguei portanto o filé, você ficou com a muxiba.
Recentemente, encontrei uma carta sua no bolso do paletó dele, onde você dá um ultimato ao infeliz.
"Ou eu ou ela!" (a "ela" sou eu).
Bem que tenho notado que o pobre coitado tem estado nervoso, ansioso e desesperado.
Imagina, se uma peça de museu como ele vai querer perder essa mamata de desfilar por aí com uma mulher como você?
Mas a boa notícia vem agora! Prepare-se, você vai se emocionar! Eu resolvi facilitar as coisas para vocês.
Hoje, pela manhã, pedi o divórcio. Aliás, não sei se você já sabe, agora, no final da tarde, ele me ligou desesperado contando que foi demitido.
Coitadinho, não é mesmo? Há exatamente oito anos ele era Presidente daquela Multinacional.
E você sabia que ele foi demitido por justa causa?
Menina, nem te conto, aqui entre nós, meteu a mão no que não devia. Bem, mas você deve estar se perguntando por que eu não estou tão desesperada como você está agora.
É o seguinte, querida, algumas coisas bastante interessantes têm acontecido na minha vida nessas últimas semanas.
Primeiro, ganhei na mega sena, sozinha, quarenta milhões. Estava acumulada.
Claro que quem foi receber esse dinheirão foi minha irmã, pessoa da minha mais alta confiança, para que o seu barrigudinho não tenha direito a um centavo sequer, e ele, obviamente, ainda não sabe disso.
Mas não fique triste, nem tudo está perdido para vocês.
Eu procurei me informar e descobri que você tem um empreguinho de secretária num escritório de contabilidade, assim poderá comprar o Viagra de que ele tanto precisa.
Quanto a mim, cara sócia, cá estou com um gatão de vinte e oito aninhos, que nunca viu um comprimido desses azuis, exatamente porque não precisa deles.
Ah!... Ouvi dizer que tem uma farmácia que está fazendo promoção, os remédios em geral estão bastante em conta, depois mando o endereço certinho pra você.
Cara sócia, quer dizer, ex-sócia, uma vez que não dividimos mais o mesmo homem, desejo de coração que vocês sejam muito felizes e até dou a minha mão à palmatória que o amor venceu, o seu.
Afinal, eu já não agüentava mais aquela praga vivendo ao meu lado, mas me acomodei por causa dos nossos filhos e também, porque boa ou ruim, tínhamos uma história de anos.
Caso você não saiba, eu tenho quarenta e oito anos e ainda dou um excelente caldo, haja vista que o meu gato tem vinte e oito e nem imagina que eu ganhei na mega sena, portanto não está comigo por dinheiro.
Felicidades!
PS.: Nunca esqueça de colocar gorro e meias no seu barrigudinho na hora de dormir. Ele cisma que assim tosse menos durante a noite (pura ilusão!).
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Para Buscapé, com carinho...
Pediram para comentar os tópicos abaixo. Tem certeza? Então vamos lá...
1) Sobre o fim da eleição para direção de escola
Desde o primeiro ano do governo FJ deu-se fim ao processo democrático de eleição para direção de escolas municipais. Alguém se mobilizou contra isso? As direções eleitas até então se mobilizaram? Não! Sabem por que? Porque 90% delas se mantiveram no cargo. Apenas mudaram de "status" deixando de ser cargo de confiança da comunidade escolar, passando a ser da Secretaria de Educação. Deixaram de ser diretoras e passaram a ser gestoras de escola. O que aconteceu com os 10%? Foram substituídas... E NINGUÉM FEZ NADA!
MORAL DA ESTÓRIA: Onde passa boi ...
2) Avaliação dos professores para o Plano de Carreiras
O pior não é ser avaliado. O pior não é ganhar míseros pontos. O PIOR É SABER QUE ESSES PONTOS ADQUIRIDOS DEVERÃO OBEDECER A UMA POLÍTICA DE COTAS. Resta saber se para entrar na cota deve-se ter QI (quem indicará) quando for para ganhar os caraminguás a mais. Mas, pelo que sei, existiam representantes da categoria na discussão do Plano. Mais uma vez, faltou mobilização da categoria para fazer valer sua opinião e reivindicações junto aos seus representantes.
MORAL DA ESTÓRIA: Quem cala, ...
3) Salários defasados dos profissionais da educação e profissionais sem plano de saúde, auxílio-alimentação e outros benefícios.
Há muito tempo os salários do funcionalismo público de Angra têm sido apenas corrigido pelo índice oficial de inflação (quando foram). Desde os tempos de João Marcos Castilho (antecessor de FJ), tem sido essa a prática. Mas, à época do reajuste (acho que no mês de março) o SINSPMAR convoca assembléias para discutir os pontos de pauta. Resultado: as assembléias são esvaziadas pela falta de mobilização (de novo) da categoria. E, me desculpem a sinceridade, o Sindicato está a reboque da categoria. Não adianta, depois que saem os índices de correção, ficar falando que "o Sindicato é uma m..." e outras coisas parecidas. O Sindicato apenas reflete o nível de combatividade da categoria a qual ele representa. Daí, metalúrgico tem benefícios, funcionário público não.
4) Salas de aulas lotadas
O que me parece é que por essas bandas nunca se ouviu falar em planejamento a médio e longo prazo (o que é isso?). Um exemplo bem rasteiro: todos sabem que Angra 3 está aí. Alguém sabe quantas pessoas vem trabalhar em Angra, aumentando a população de forma "astronòmica" em bairros como Frade e Perequê? Se a prefeitura não sabe, deveria saber. Se não sabem, o problema das salas de aula superlotadas tende a piorar, como também o atendimento em postos de saúde, serviço de coleta de lixo, etc.
As salas de aula lotadas hoje são reflexo da falta de seriedade com que esse governo encarou a educação no município durante esses anos. Daí, já vem o comentário do próximo item.
5) A qualidade do ensino caiu
Tem alguém realmente interessado pela qualidade da educação em nosso município, a não ser alguns educadores? Como falar em qualidade com salas lotadas, alta rotatividade de professores, falta de qualificação de muitos contratados (que venderam seus votos pelo emprego na prefeitura), pela falta de motivação dos professores concursados vendo tudo isso acontecer, pela falta de preocupação (real, não no discurso) dos dirigentes?
6) Apadrinhamentos
Enquanto pessoas comprarem votos para se elegerem e venderem votos para conseguir emprego não forem punidas, essa política continuará. Só apresentando denúncia ao MP para tentar estancar essa prática, que é crime eleitoral em qualquer lugar, menos aqui.
7) Baixa qualidade da merenda escolar
Não vou fazer comentário sobre esse item. Desconheço o assunto e, se eu der opinião, vai parecer que esse blog se transformou no jornaleco A Cidade (vade retro).
Acho que comentei a maioria dos tópicos abordados.Se faltou alguma coisa, comentem.
Até a próxima, família Buscapé.
SEPE/Angra convida
E por falar em lentidão...
A obra de reforma na Praça Cunhambebe (Frade) PAROU?
Se parou, QUAL O MOTIVO?
Se não parou, POR QUE NÃO TERMINA?
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Acabou a pressa!
sábado, 18 de outubro de 2008
Para os ilustríssimos vereadores eleitos
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Crônica do Mauro Ventura (O Globo)
Amigo meu, atento observador da cena brasileira, me envia texto - ficcional, diga-se de passagem - sobre decisões do Supremo Tribunal Federal. Chama-se "Na audiência":
- Levante-se o réu!
Levantei-me, desajeitado. O juiz percebeu meu desconforto.
- O acusado encontra-se algemado? Ordeno aos policiais que lhe tirem as algemas, imediatamente!
O cabo aproximou-se e me tirou as algemas, de má vontade, irritado. O juiz notou.
- A presença deste policial está constrangendo o acusado, que poderá temer por seu depoimento. Peço que ele se retire desta audiência.
Fiquei aliviado quando o PM saiu da sala. Mas ainda estava com algum mal-estar, o peito apertado, com dificuldade de respirar. O juiz reparou.
- Esta é uma audiência pública! Portanto as portas devem permanecer abertas. Determino ao escrivão que abra as duas portas desta sala.
Senti-me bem melhor. Pensei logo em fugir. Iria para o Jardim Catarina, em São Gonçalo, na casa de Dulcemar. Era só correr e alcançar a rua, nem trinta passos. Mas o que poderia acontecer? Fiquei preocupado. O promotor adivinhou meus pensamentos, e alertou:
- Excelência, o acusado pode fugir, dadas as condições criadas no tribunal.
O juiz disse:
- Informo ao acusado que, de acordo com decisão do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, no caso Cacciola, todo prisioneiro tem direito à fuga.
Não precisei correr, mas saí em passos largos. Alcancei a rua e apressei o passo. Dei um encontrão em alguém. Era o cabo da PM. Levou um susto ao me reconhecer, surpreso. Daí que levei vantagem. Peguei sua arma e descarreguei. Só tinha três balas, mas fiz um estrago na cara dele.
Aí tive que correr, no meio do tumulto, gritando "pega ladrão!, pega ladrão!". Misturei-me aos passageiros das barcas. Segui para São Gonçalo. Dulcemar me acolheu. Ela ia fazer o quê, com três filhos pra criar? Estou fazendo uns biscates e aplicando uns golpes. Foi molinha essa fuga.
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Não é provocação!
Cai como uma luva (para quem? Não sei...)
(Cazuza)
Agora eu vou cantar pros miseráveis
Dia do Professor
E usem esse espaço sempre que precisarem.
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Deveriam mudar de nome...
Deu no blog do Jonathan Stockler:
http://jonathanstockler.blogspot.com/2008/10/manifesto-vista-funcionrios-da-croll.html
VITÓRIA!
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
A UM PASSO DA CADEIA
terça-feira, 7 de outubro de 2008
O Rio de Janeiro e a Educação (texto publicado no Boletim do SEPE)
O atual governador de nosso estado foi eleito defendendo um discurso de que o estado possui orçamento suficiente para pagar salários dignos aos profissionais das áreas de educação, saúde e segurança, ao funcionalismo de um modo geral. Existe também uma carta aberta do então candidato aos profissionais da educação fluminense garantindo tais reposições. Passados dois anos de governo, a postura do candidato se transformou completamente. Demonstrou ser um governador autoritário que não busca estabelecer canais de diálogos com os servidores estaduais, ao invés disso, cria mecanismos de convencimento. O funcionalismo estadual, quando foi cobrar os compromissos de campanha, foi presenteado com a falta de vontade do governo em dialogar. Sem alternativa nós, profissionais estaduais da educação utilizamos a única arma que está ao nosso alcance, a greve. A postura do governo continuou sendo a de não dialogar e, além disso, mandou cortar o ponto e os salários dos profissionais em greve, para pressionar a categoria a retornar ao trabalho.
Para justificar os investimentos na área de educação, os governos implementam controle de qualidade (QUALIDADE TOTAL) na educação, com os exames de avaliação de alunos e instituições, que recebem nomes diversos e no nosso estado é conhecido como Nova Escola, Prova Brasil, Prova Rio entre outros. A visão de que o conhecimento dos alunos deve ser quantificado em estatísticas tem o objetivo de ludibriar a sociedade e penalizar os profissionais da educação que são apontados como culpados pela baixa qualidade da educação. Nós já estamos cansados de ouvir este discurso. A prática tem demonstrado que não são projetos ocasionais que irão melhorar a qualidade da educação oferecida pelo poder público. Por princípio, os profissionais de educação não são contrários à implementação de mecanismos de avaliação.
O serviço público, por sua natureza, deve atender aos interesses da sociedade, assim como os governos e seus ocupantes temporários. São necessárias formas de controle da sociedade sobre aqueles que prestam serviços à sociedade, incluindo aí a educação pública. Portanto, há a necessidade de se avaliar a qualidade da educação oferecida, mas é igualmente importante avaliar as políticas educacionais impostas pelos governos e governantes de ocasião. Escola Pública não pode ser comparada à empresa. São conceitos opostos. Defina empresa. Defina escola pública. Veremos que existe uma inadequação desta sobreposição de conceitos. Escola e empresa têm objetivos e finalidades diferentes e não devem ser confundidos. Fundamentado nesse princípio, ao confundirmos os dois conceitos, teremos que excluir das escolas, profissionais que não atinjam os parâmetros estabelecidos e alunos - que por motivos diversos - também não consigam atingir os objetivos estabelecidos. Ensino não pode ser medido por índices de produtividade. Salário de professor não pode ser vinculado a índices de aprovação. Por que os governos não permitem, que nós, profissionais da educação, avaliemos estas políticas? Será que têm medo dos resultados? Será que não interessa ouvir nossa opinião? Será que somente nos convencer ou nos obrigar a implementar propostas ufanistas, inadequadas à nossa realidade e baseadas em experiências de países europeus, formuladas muitas vezes por tecnocratas que não tem vínculos com a prática da educação, é suficiente para que estes governos consigam obter dados estatísticos satisfatórios? É esta a democracia neoliberal, que privilegia a tecnocracia e ignora os interesses coletivos?
O governador Sérgio Cabral parece entender que a resolução dos problemas da educação estadual consiste na entrega de “laptops” aos professores e, mais recentemente, colocando ar-condicionado nas salas de aulas. Vale lembrar que muitas escolas estão em precário estado de conservação e de funcionamento, a verba destinada às unidades escolares estão defasadas há muito tempo e, agora, têm de providenciar infra-estrutura para a colocação de ar-condicionado. E ainda terão de arcar com mais esta despesa. Seguindo a cartilha neoliberal, a próxima “sugestão” deverá ser a busca de parcerias, ao invés de o governo aumentar os investimentos em educação e saúde pública. Em uma escala de prioridades, o atual governo do estado está preocupado com as prioridades de menor importância e urgência, mas que possuem um antigo caráter eleitoreiro.
Agora, a “moda” é o PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO (PDE), um projeto muito bem elaborado e muito bem intencionado, mas como outros projetos anteriores, não pretende resolver os problemas estruturais da educação e como outros projetos anteriores, transfere a responsabilidade da resolução ou não resolução desses problemas à unidade escolar e aos professores quando os resultados são insatisfatórios.
Os dois últimos governos e o atual governo do estado do Rio de Janeiro estão comprometidos com uma visão de sociedade excludente e que condena grandes setores da sociedade a uma educação de baixa qualidade. A democratização do ensino, nesta visão, força os professores a rebaixar a qualidade do ensino para manter o aluno na escola. O resultado é que as escolas se transformaram numa fábrica de analfabetos funcionais que serão excluídos apesar dos certificados recebidos porque estarão condenados a se tornar mão-de-obra pouco qualificada, recebendo baixos salários, é a doutrina do “Darwinismo Social”.
Uma política de educação séria tem que levar em conta as reais necessidades dos profissionais da educação: salário digno, condições de trabalho dignas, respeito ao profissional da educação. Para que a educação seja valorizada, o profissional da educação tem que ser e sentir-se valorizado, necessário à sociedade. Não se sentir envergonhado por causa do salário que recebe - atualmente 1,4 salário-mínimo - e sujeito a toda sorte de situações dentro das unidades escolares. Não ser tratado como um burocrata “tarefeiro” que passa seus dias preenchendo incontáveis diários porque tem que assumir várias turmas para aumentar um pouco sua renda; preenchendo inúmeros relatórios sobre vários assuntos que estão acima da possibilidade de serem resolvidos pelas unidades escolares.
A escola pública não deve ser tratada pelos governos do momento como um depósito “democrático” de alunos, mas um espaço onde as classes menos favorecidas podem obter meios para tentar serem menos exploradas, tentar conseguirem posições sociais de destaque - em uma possibilidade mais próxima da realidade - de democratização de oportunidades e distribuição de renda, principalmente através da obtenção de conhecimentos. Afinal, a educação ainda é o meio mais seguro para diminuir as diferenças sociais.
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Cadê a democracia?
O povo quer saber...
As lições dessa eleição
domingo, 5 de outubro de 2008
Resultado Final das Eleições 2008
Tuca Jordão - 44.162 votos (52,22%)
Conceição - 40.413 votos (47,78%)
Vereadores eleitos:
PMDB - Mascote e Dr. Amilcar
DEM - Marco Aurélio
PRB - Vilma dos Santos
PR - José Maria e Leandro Silva (o mais votado)
PCdoB - Aguilar e Dr. José Antônio
PT - Lia, Dr. Ilson Peixoto e Cordeiro
PHS - Parente
Boca-de-urna muito tranqüila
sábado, 4 de outubro de 2008
Agora é tarde, mas está valendo!
Justiça proíbe inauguração de obras públicas em Angra.
Leia a notícia completa no link:
http://oglobo.globo.com/pais/eleicoes2008/mat/2008/10/03/justica_proibe_inauguracao_de_obras_publicas_em_angra_dos_reis-548543301.asp