Será que a tal "aliança para governabilidade" explica o porquê do PT-Angra ficar tão quietinho quanto às mazelas de nossa cidade?
Conversando com um amigo/compadre, ex-ativista do Partido dos Trabalhadores, sobre as tais alianças, ele me colocou uma pulga atrás da orelha, além da abellha que fica zumbindo no meu ouvido.
Em nossa conversa, ele disse que os que ocupam cargos eletivos hoje, em sua maioria, só querem e pensam em reeleição para, depois de se elegerem, pensarem na próxima reeleição e por aí vai.
Citou, inclusive, o exemplo de Luiz Sérgio que se dependesse dos votos de sua base inicial, não se elegeria.
O que ele fez?
Se "espalhou" pelo estado do Rio de Janeiro, patronando ONGs em São Gonçalo, Baixada Fluminense e em outros municípios.
Onde eu quero chegar?
Se a intenção deles é se perpetuar no(s) cargo(s), é válido que não se bata de frente com quem pode dar apoio à campanha majoritária (Cabral, Garotinho, etc).
Lembrando: Cabral é do PMDB, mesmo partido de FJ e TJ, não é?
Então, seguindo a "orientação/ordem" de seu pajé, os curumins locais podem estar fazendo o popular corpo-mole para não se indispor com quem (Sérgio Cabral) pode apoiar seu "chefe" nas eleições desse ano.
Faz sentido ou não?
Assim, fica tudo mais ou menos oposição e mais ou menos situação.
Tudo em nome da governabilidade, é claro.
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