Repararam como o festival de defensores do funcionalismo público municipal de Sucupira não para de aumentar?
É vereador, é pré-candidato a vereador, é pré-pré-candidato de si próprio, ops, vereador, e por aí vai.
Pior de tudo: é que tem gente que ainda vai na onda desses cidadãos-cidadãs (maus cidadãos-cidadãs, diga-se de passagem).
É tanta gente se oferecendo pra defender professor, médico, berçarista, motorista,... que é um espanto.
Quero ver é quando esse povo se eleger e estiver na base do governo, qual será o discurso que eles irão usar para enrolar os que estão doidos para ser enrolados.
Tô de olho!!!!!!!!
sábado, 2 de abril de 2016
terça-feira, 29 de março de 2016
DIVIDIR PARA GOVERNAR
Estamos vivendo em Sucupira uma "revolta" do funcionalismo municipal em relação ao seu sindicato. Tudo por conta do pífio reajuste anual de 4%, APROVADO EM ASSEMBLEIA, além da mudança de referência de apenas cinco (ou seis, sei lá) categorias.
O que o povo tá esquecendo é que as categorias que foram à assembleia na última quarta-feira, dia 23 de março, foram porque SABIAM que seria para votar algo de seu interesse. Como eles ficaram sabendo, não me pergunte.
Mas, se me perguntar, eu digo que foram avisados pelo executivo municipal, da forma mais "estranha" que um gestor pode fazer: usando seus cargos de confiança (gerentes, chefes, secretários ou coisa que o valha) para adiantar a benesse aos seus comandados. É a velha fórmula do "dividir para governar", tão usada por estas bandas. Inclusive, já ocorreram outras vezes, só para lembrar àqueles de memória fraca.
E, como dizia minha avó, farinha pouca, meu pirão primeiro.
Aprovaram porque estavam sendo beneficiados. Em nenhum momento se pensou em "consciência de classe", até porque isso anda meio fora de moda ultimamente.
A consequência disso é que os que não foram à assembleia, seja por qual motivo for, se revoltaram com o resultado e começou a "revolução de zapzap". O magistério, sempre presente nas assembleias, sumiu em 2016 e, com esse sumiço, abriu-se a brecha para aprovarem coisas que não nos contemplavam (sim, eu sou do magistério).
Em nenhum momento vi "golpe do sindicato". Vi golpe do executivo municipal. E vi OMISSÃO dos funcionários que ficaram entusiasmados com o ponto facultativo dado (na quinta-feira), véspera da assembleia.
Resultado: a tese do "dividir" deu certo mais uma vez e a dona do formigueiro deve estar rindo até hoje da "inocência" do funcionalismo.
Culpar o sindicato é mole (não sou defensor dele, até porque tem membros da diretoria que não inspiram nem um pouco de confiança). Quero ver é fazer uma autocrítica e perceber que "vacilamos" e delegamos a outro o que era direito nosso (eu incluído).
E agora, viveremos num mar de chororô e revolta até a próxima encarnação.
E pra não dizerem que a postagem isenta a diretoria do sindicato, eu digo que eles foram, no mínimo, muito inexperientes ao colocar em votação o índice de 4% no dia da assembleia. Em toda negociação salarial, nós pedimos, o governo faz uma contraproposta e nós apresentamos uma contracontraproposta. Só não houve isso quando o governo não arredou o pé do ZERO, como no ano passado. Dessa vez, o governo apresentou, de cara, os 4%. Era de onde deveria INICIAR a negociação, e não encerrá-la. Mas,...
Parabéns, Formiga!
Parabéns aos que foram votar por interesse próprio.
Parabéns para os que não foram votar, delegando seu direito a outros.
GOVERNO DE SUCUPIRA 7 x 1 FUNCIONALISMO PÚBLICO MUNICIPAL
O que o povo tá esquecendo é que as categorias que foram à assembleia na última quarta-feira, dia 23 de março, foram porque SABIAM que seria para votar algo de seu interesse. Como eles ficaram sabendo, não me pergunte.
Mas, se me perguntar, eu digo que foram avisados pelo executivo municipal, da forma mais "estranha" que um gestor pode fazer: usando seus cargos de confiança (gerentes, chefes, secretários ou coisa que o valha) para adiantar a benesse aos seus comandados. É a velha fórmula do "dividir para governar", tão usada por estas bandas. Inclusive, já ocorreram outras vezes, só para lembrar àqueles de memória fraca.
E, como dizia minha avó, farinha pouca, meu pirão primeiro.
Aprovaram porque estavam sendo beneficiados. Em nenhum momento se pensou em "consciência de classe", até porque isso anda meio fora de moda ultimamente.
A consequência disso é que os que não foram à assembleia, seja por qual motivo for, se revoltaram com o resultado e começou a "revolução de zapzap". O magistério, sempre presente nas assembleias, sumiu em 2016 e, com esse sumiço, abriu-se a brecha para aprovarem coisas que não nos contemplavam (sim, eu sou do magistério).
Em nenhum momento vi "golpe do sindicato". Vi golpe do executivo municipal. E vi OMISSÃO dos funcionários que ficaram entusiasmados com o ponto facultativo dado (na quinta-feira), véspera da assembleia.
Resultado: a tese do "dividir" deu certo mais uma vez e a dona do formigueiro deve estar rindo até hoje da "inocência" do funcionalismo.
Culpar o sindicato é mole (não sou defensor dele, até porque tem membros da diretoria que não inspiram nem um pouco de confiança). Quero ver é fazer uma autocrítica e perceber que "vacilamos" e delegamos a outro o que era direito nosso (eu incluído).
E agora, viveremos num mar de chororô e revolta até a próxima encarnação.
E pra não dizerem que a postagem isenta a diretoria do sindicato, eu digo que eles foram, no mínimo, muito inexperientes ao colocar em votação o índice de 4% no dia da assembleia. Em toda negociação salarial, nós pedimos, o governo faz uma contraproposta e nós apresentamos uma contracontraproposta. Só não houve isso quando o governo não arredou o pé do ZERO, como no ano passado. Dessa vez, o governo apresentou, de cara, os 4%. Era de onde deveria INICIAR a negociação, e não encerrá-la. Mas,...
Parabéns, Formiga!
Parabéns aos que foram votar por interesse próprio.
Parabéns para os que não foram votar, delegando seu direito a outros.
GOVERNO DE SUCUPIRA 7 x 1 FUNCIONALISMO PÚBLICO MUNICIPAL
sábado, 26 de março de 2016
O duro é ver que nada melhorou na minha ausência
Acho que até piorou, se é que seria possível.
Toda minha esperança com um novo governo municipal, depois de 12 anos de FJ/TJ, se foi em menos de um ano de D. Formiga.
As práticas, que já me pareceram estranhas na época de campanha, com esse "alianção" de trocentos partidos, dava o tom que eu não quis acreditar: tudo pela governabilidade.
Em menos de um ano, o executivo municipal (com e minúsculo) mostrou ao que veio. Primeiro, com o discurso da herança maldita, que realmente houve, depois com a queda de arrecadação, depois com a crise na África Setentrional e por aí foi.
Não conseguiu gerir uma cidade do tamanho de Sucupira. Não conseguiu resolver problemas básicos de gestão. Não conseguiu ou não quis, fiquei na dúvida. Tenho dúvida, não: NÃO QUIS!
Manteve a estrutura dos cargos comissionados distribuídos proporcionalmente entre seus parceiros, mediante a quantidade de votos que o executivo "achava" que devia aos parceiros.
Colocou gente na educação, por exemplo, que nem em exercício de suas funções estava, sempre achando um jeitinho de não pisar onde estaria habilitada a estar: a sala de aula. Daí, vê-se o compromisso com seu trabalho.
E por aí foi...
Pontos positivos de todo esse tempo de ingovernança:
- o processo seletivo para contratação de professores, quebrando a lógica do QI (quem indicou), que valeu por todos os anos de governos J.
- a deflagração de um processo de consulta pública (a palavra "eleição" foi banida do vocabulário) para o cargo de direção das escolas (de forma atabalhoada, no meu pobre entender), que foi SABOTADO E MINADO pela dona do formigueiro.
- E SÓ!
Contra esse governo pesam o descaso com os servidores concursados, o deboche e a forma desrespeitosa de membros do primeiro escalão com a coisa pública, que devem achar que a ironia é a base de tudo.
Do lado de cá pesa também a nossa incompetência em lutar contra tudo isso. Mas, isso já é outra história.
Toda minha esperança com um novo governo municipal, depois de 12 anos de FJ/TJ, se foi em menos de um ano de D. Formiga.
As práticas, que já me pareceram estranhas na época de campanha, com esse "alianção" de trocentos partidos, dava o tom que eu não quis acreditar: tudo pela governabilidade.
Em menos de um ano, o executivo municipal (com e minúsculo) mostrou ao que veio. Primeiro, com o discurso da herança maldita, que realmente houve, depois com a queda de arrecadação, depois com a crise na África Setentrional e por aí foi.
Não conseguiu gerir uma cidade do tamanho de Sucupira. Não conseguiu resolver problemas básicos de gestão. Não conseguiu ou não quis, fiquei na dúvida. Tenho dúvida, não: NÃO QUIS!
Manteve a estrutura dos cargos comissionados distribuídos proporcionalmente entre seus parceiros, mediante a quantidade de votos que o executivo "achava" que devia aos parceiros.
Colocou gente na educação, por exemplo, que nem em exercício de suas funções estava, sempre achando um jeitinho de não pisar onde estaria habilitada a estar: a sala de aula. Daí, vê-se o compromisso com seu trabalho.
E por aí foi...
Pontos positivos de todo esse tempo de ingovernança:
- o processo seletivo para contratação de professores, quebrando a lógica do QI (quem indicou), que valeu por todos os anos de governos J.
- a deflagração de um processo de consulta pública (a palavra "eleição" foi banida do vocabulário) para o cargo de direção das escolas (de forma atabalhoada, no meu pobre entender), que foi SABOTADO E MINADO pela dona do formigueiro.
- E SÓ!
Contra esse governo pesam o descaso com os servidores concursados, o deboche e a forma desrespeitosa de membros do primeiro escalão com a coisa pública, que devem achar que a ironia é a base de tudo.
Do lado de cá pesa também a nossa incompetência em lutar contra tudo isso. Mas, isso já é outra história.
Sei lá por onde eu recomeço...
Foram tantas coisas acontecendo nesses últimos anos que até estou com dificuldade de começar a escrever.
Acho que vou começar com minha experiência ocupando cargo de coordenador de uma determinada Secretaria de Educação.
Ou começo falando sobre a crise brasileira?
Ou pela crise sindical angrense?
Ou pela quantidade de cargos comissionados que eu tanto criticava em tempos passados e que continuaram em quantidade e qualidade?
Ou pela batalha Coxinhas versus Mortadelas?
Ih, deu banzo, de tanta coisa que eu tenho pra escrever...
O que me deixa mais tranquilo é que com o fim do Transparência Angra (RIP, my friend), todo mundo sumiu do blogger. Quando escrevia, nem tinham inventado o zapzap ainda. Na melhor das hipóteses, só havia MSN e torpedo (esse mundo cibernético é muito rápido).
Vou organizar meus pensamentos e assim que eu descobrir por onde começo, eu começo.
E como dizia um célebre ex-presidente impichado e atual parceiro da presidenta que está em vias de ser também, NÃO ME DEIXEM SÓ!
Acho que vou começar com minha experiência ocupando cargo de coordenador de uma determinada Secretaria de Educação.
Ou começo falando sobre a crise brasileira?
Ou pela crise sindical angrense?
Ou pela quantidade de cargos comissionados que eu tanto criticava em tempos passados e que continuaram em quantidade e qualidade?
Ou pela batalha Coxinhas versus Mortadelas?
Ih, deu banzo, de tanta coisa que eu tenho pra escrever...
O que me deixa mais tranquilo é que com o fim do Transparência Angra (RIP, my friend), todo mundo sumiu do blogger. Quando escrevia, nem tinham inventado o zapzap ainda. Na melhor das hipóteses, só havia MSN e torpedo (esse mundo cibernético é muito rápido).
Vou organizar meus pensamentos e assim que eu descobrir por onde começo, eu começo.
E como dizia um célebre ex-presidente impichado e atual parceiro da presidenta que está em vias de ser também, NÃO ME DEIXEM SÓ!
Voltando...
"O sol
Há de brilhar mais uma vez
A luz
Há de chegar aos corações
Do mal
Será queimada a semente
O amor
Será eterno novamente
É o Juízo Final, a história do bem e do mal
Quero ter olhos pra ver, a maldade desaparecer"
Com essa pérola de Nelson Cavaquinho, anuncio oficialmente a volta.
Depois de quase cinco anos fora do mundo blogosférico, necessito retornar. Nas redes sociais e WhatsApps não andam cabendo minhas opiniões.
E, como a intenção é somente extravasar, retorno por aqui.
Devagar, mas retorno.
Há de brilhar mais uma vez
A luz
Há de chegar aos corações
Do mal
Será queimada a semente
O amor
Será eterno novamente
É o Juízo Final, a história do bem e do mal
Quero ter olhos pra ver, a maldade desaparecer"
Com essa pérola de Nelson Cavaquinho, anuncio oficialmente a volta.
Depois de quase cinco anos fora do mundo blogosférico, necessito retornar. Nas redes sociais e WhatsApps não andam cabendo minhas opiniões.
E, como a intenção é somente extravasar, retorno por aqui.
Devagar, mas retorno.
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